Lotaria em Portugal: Efeitos Positivos e Desafios

No nosso país, a mais velha forma deste jogo em vigor data de finais do século XVIII: trata-se da Lotaria Clássica, explorada pela Santa Casa da Misericórdia. Aliás, em conformidade com a regulamentação da indústria lotérica em Portugal, são vários os jogos de azar e apostas desportivas a cargo dessa centenária instituição. O Euromilhões, o Placard, o Totoloto, a Raspadinha ou o Totobola.  Contudo, visto estarmos perante um mercado recentemente sujeito a alterações significativas, não será possível que, ao obter código de bônus casino Leon ou de qualquer operadora licenciada em Portugal, cada jogador consiga em breve adquirir um boletim numa qualquer plataforma online?

Contudo, ao mesmo tempo que a lista de casas legalizadas aumenta, aumenta também o debate público em torno das vantagens e desvantagens inerentes a esta actividade. Como, aliás, tentaremos sintetizar em seguida.

Os Efeitos Positivos

Com raízes profundas que remontam, pelo menos, à Dinastia Han da China Antiga, a lotaria terá mesmo sido usada para financiar obras de manutenção e de expansão da Grande Muralha. O que, sem dúvida, constitui um exemplo ilustrativo dos potenciais efeitos positivos de proceder à legalização deste jogo e seus derivados.

Mas quão comum é o jogo de lotaria em Portugal? Por exemplo: desde a sua implementação, no ano de 2004, o Euromilhões conta no nosso país com um verdadeiro exército de fiéis seguidores. Milhões de euros que se traduzem em milhões de boletins preenchidos todas as semanas. Na verdade, cerca de 80% destes, a nível europeu, são submetidos unicamente em quatro países: Espanha, Reino Unido e França e… Portugal. O que, em termos comparativos, coloca o nosso país em posição destacada, tendo em conta a sua menor população.

Uma vez que, em termos probabilísticos, os jogos de azar clássicos não apresentam taxas de sucesso sólidas, podemos questionar acerca do motivo que leva tantos Portugueses a optar reiteradamente por estas modalidades. Será simplesmente um fenómeno de jogo compulsivo? Ou terá antes que ver com manifestações de pobreza e iliteracia financeira, associadas à busca por gratificação instantânea?

Os Desafios

Neste momento, em Portugal, existem cerca de cem mil cidadãos autoexcluídos da prática de apostas desportivas e jogos de azar. O que, por si só, constitui motivo suficiente de preocupação relativamente aos riscos associados ao jogo compulsivo. É certo que o retorno financeiro, via cobrança de impostos, se afigura proveitoso. Também é verdade que a obra social da Santa Casa tem sido subsidiada através da venda de boletins. Mas a que preço? Não será possível que, mais tarde ou mais cedo, os custos associados venham a superar os respectivos ganhos, tornando a prática de jogo contraproducente em matéria de colecta fiscal e não só?

Apesar de tudo, instrumentos existem que permitem mitigar estes efeitos indesejáveis. Por exemplo, ao obter ICE Casino codigo promocional, se esta operadora vier a fornecer os seus serviços em território nacional, terá ao seu dispor várias opções de Jogo Responsável. Tais como: limites de depósito; limites de apostas; autoexclusão não extensiva a outras plataformas. No cumprimento estrito da lei portuguesa e, assim, numa tentativa de solucionar algumas das questões éticas sobre jogar na loteria ou em outras modalidades de jogos de azar ou fortuna.

Dessa forma, procura-se estabelecer um equilíbrio e extrair o melhor dos dois mundos, aumentando receitas públicas e privadas sem descurar o ‘jogo na desportiva’!